segunda-feira, 27 de junho de 2011

Lembra do HE-MAN?

Bem que seu sempre achei o Principe Adam/He-Man meio bombadinho demais. E, caramba, ele nunca pegou a Teela!

sábado, 25 de junho de 2011

[Crítica] Céu Azul

Ficha Técnica

Título Original Wonderful Days
Diretor Kim Moon-Saeng e Sunmin Park
País de Origem (Ano de Produção) Coréia do Sul (2003)
Duração 1 hora e 26 minutos
Gênero Ficção Científica

Do que se trata?
Animação coreana que retrata os humanos sobreviventes após a Terra ser destruída pela poluição. Esses humanos vivem em duas comunidades distintas: os Ecobans, que vivem em uma cidade super avançada, que produz energia consumindo a poluição e os Mars, refugiados que foram proibidos de entrar na tal cidades e servem de mão de obra, ou melhor dizendo, de carne para o moedor, para os Ecobans. O filme retrata o ápice das animosidades entre os Ecobans e os Mars. Os Ecobans, que estão ficando sem energia, acham que os Mars não são mais necessários achando-se extremamente superiores e os Mars, que querem um pouco mais de dignidade.
 
O que achei…
Wonderful Days – Céu Azul é baseado no nome dado à versão americana -  é uma animação surpreendente. Quando resolvi assisti-lá eu não tinha grandes expectativas, mas, a história pesada e a animação primorosa, que usa animação tradicional com computação gráfica, me surpreendeu positivamente. Claro que nem todos vão gostar. É uma animação oriental e, como tal, segue uma tocada mais lenta e intimista, mas não deixa de abusar da tríade sangue, violência e ação. Para quem gosta de uma boa animação e anda procurando algo fora do circuito americano e europeu é um filme imperdível.
 
Razões para assistir!

- Mescla animação tradicional com computação gráfica de uma maneira muito acima da média.

- Para fugir um pouco da animação estilo Disney / Pixar e Dreamworks.

Razões para NÃO assistir!

- A história é enrolada e da nos nervos ver o casal principal, que tem um destino a lá Romeu e Julieta, ficar naquele chove e não molha o filme inteiro.

Cotação: Excelente ! EstrelaSmiley de boca abertaPolegar para cima

sexta-feira, 24 de junho de 2011

[Crítica] Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles

Ficha Técnica

Título Original World Invasion: Battle Los Angeles
Diretor Jonathan Liebesman
País de Origem (Ano de Produção) EUA (2011)
Duração 1 hora e 46 minutos
Gênero Ficção Científica

Do que se trata?
Alienígenas invadem a Terra atrás da nossa preciosa água e detonam meio mundo. O exercito americano move mundos e fundos na batalha para defender a cidade de Los Angeles.
 
O que achei…
Fazia alguns dias que eu procurava um filme em que eu não precisasse pensar. E Battle Los Angeles cai como uma luva. É um filme que não fica perdendo muito tempo com bobagens e vai direto ao ponto: muita correria, tiros e explosões! É um filme que não traz nada de novo, ainda mais se você já assistiu Independency Day e Skyline - citando só os primeiros que me vem à mente. As vezes escorrega para aquele sentimentalismo barato, mas, de qualquer forma, um filme que entrega exatamente o que promete!
 
Razões para assistir!

- Efeitos especiais muito bem feitos.

- Cenas de ação de tirar o fôlego.
- Muitos tiros, explosões e correria!

Razões para NÃO assistir!

- Os dispensáveis civis que serão salvos. na metade do filme você já está querendo jogar eles para os aliens.

- Não espere uma grande história. O filme sai do nada - ninguém tenta nem explicar o que os alienígenas querem - e vai para lugar nenhum - o filme termina com final aberto.

Cotação: Muito Bom! Polegar para cimaSmiley de boca aberta

quarta-feira, 22 de junho de 2011

[Crítica] Fanboys

Ficha Técnica

Título Original Fanboys
Diretor Kyle Newman
País de Origem (Ano de Produção) EUA (2008)
Duração 1 hora e 30 minutos
Gênero Comédia

Do que se trata?
Grupo de amigos apaixonados por Star Wars resolve por em pratica uma aventura que fantasiavam desde a infância, quando descobrem que um deles está com uma doença terminal. Invadir o Rancho Skywalker, sede a Lucas Films, e roubar o filme Star Wars - episódio 1, que está em faze de finalização.
 
O que achei…
Me diverti muito com esse filme! Me fez lembrar de várias passagens da minha infância e adolescência, de meus amigos e de muitas outras passagens daquela época. É um filme com um tom bem nostálgico e que deve agradar ao pessoal na faixa dos trinta anos. A garotada da geração Matrix não vai entender muito bem, mas o filme tem um humor gostoso e uma tocada bem agradável. As passagens mostrando as rixas entre o trekkers e os viciados por Star Wars são fantásticas. Altamente recomendável!
 
Razões para assistir!

- Vai te fazer lembrar da sua época de adolescente, onde sua única preocupação eram as provas da escola.

- Os fanboys de Star Wars tirando sarro do pessoal de Jornada nas Estrelas.
- Humor agradável e sem apelação.
- A passagem em que os amigos entram no bar Gay é ótima.
- O momento em que eles entram no museu da Lucas Arts e na sala de George Lucas...só vendo pra entender!

Razões para NÃO assistir!
- Se você não teve infância.
- Se você tem 15 anos.
Cotação: Excelente! Polegar para cimaSmiley de boca abertaEstrela

domingo, 19 de junho de 2011

[Crítica] Alice no País das Maravilhas

Ficha Técnica

Título Original Alice in Wonderland
Diretor Tim Burton
País de Origem (Ano de Produção) EUA (2010)
Duração 108 minutos
Gênero Fantasia

Do que se trata?
Alice retorna ao País das Maravilhas, após dez anos de ausência e, do qual não se lembra, e encontra tudo dominado pela malévola Rainha Vermelha, só para descobrir que é a única esperança de salvação dos doidos... quer dizer... dos moradores de lá.
 
O que achei…
Bom, a primeira coisa a se dizer é que é um filme do Tim Burton, ou seja, dá para esperar de tudo. Aqui  Burton é, ainda por cima, ajudado pela própria história, já que parece que Lewis Carroll escreveu esse livro com seu cigarro de maconha do lado e uma xícara de chá de cogumelo adoçado com LSD do outro, enfim, um projeto que cai como uma luva para Burton. O filme tem um visual de encher os olhos, os atores estão perfeitos em seus papéis, mas, sei lá. É um filme gostoso de se assistir, mas que você vai esquecer assim que desligar o DVD. Nesse filme o diretor usou e abusou do visual e do que toda a computação gráfica é capaz, mas a história é bem convencional. A menina Alice, prestes a enfrentar um casamento arranjado, sai correndo e cai no tal mundo viajandão, onde tem que, antes de enfrentar a tal Rainha Vermelha, enfrentar a si mesma.
 
Razões para assistir!

- O visual, como sempre, é arrebatador. Pena que não fui assistir no cinema. A menos que você tenha uma televisão enorme, alguma coisa vai se perder.

- O filme desenvolve bem e não fica perdendo tempo com firulas.

Razões para NÃO assistir!
- Se você está procurando algo diferente, esqueça. É uma história bem convencional.
Cotação: BomAlegre

sábado, 18 de junho de 2011

Pontes ou Cercas?


Conta-se que dois  irmãos  que  moravam  em  fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho,  entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.

Mas  agora  tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente  explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua  porta.

"Estou  procurando trabalho. Sou  carpinteiro. Talvez  você tenha algum serviço para mim."

"Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do  meu  vizinho.  Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta."

"Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos."

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.

O   homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte  foi  construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou  enfurecido e falou:
"Você  foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei."

Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão  se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu  lado do rio.

O irmão mais novo então falou:
"Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse."

De  repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se,  chorando no meio da ponte.

O  carpinteiro que fez o trabalho, começou a fechar a sua caixa de ferramentas.
"Espere, fique conosco!  Tenho outros trabalhos para você."

E o carpinteiro respondeu:
"Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir ...

E você? Constrói pontes ou cercas?

Agradeço ao meu amigo Onésimo Barddal, que me enviou o texto!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pensamento

“Tudo aquilo que algum idiota diz ser ‘URGENTE’, sempre é algo que algum outro imbecil deixou de fazer em tempo hábil e quer que você se foda para fazer em tempo recorde.”

Mestre Thamo Kusako Sheyo

Agradecimento ao meu camarada Alessandro, que mandou essa pérola.

domingo, 5 de junho de 2011

Teorema de Pitágoras–Versão Joãozinho

FINALMENTE DESCOBRIRAM COMO PITÁGORAS RESOLVEU O SEU TEOREMA!!!!!!

Teorema de Pitágoras

Pitágoras estava com um problema que não conseguia resolver.
 
Não parava mais em casa.
 
A mulher dele, Enusa, aproveitava-se da situação e transava com quatro cadetes do quartel ao lado.
 
Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa, pegou Enusa no flagra e matou os cinco, que faziam uma orgia.
 
Na hora de enterrar os safados, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio e de um lado a enterrou.
 
O outro lado dividiu em quatro partes e enterrou cada cadete num quadrado.
 
Subiu na montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de cima para o cemitério, achou a solução do seu problema.

Era óbvio:

O quadrado da puta Enusa era igual a soma dos quadrados dos cadetes.

Se tivessem me ensinado assim, nunca teria esquecido.

É Igreja ou é Banco?

Saiu na Folha.com.

O Pa$tor R.R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça, que de graça não dá nada, está inovando. Depois de faturar com uma rede de TV por assinatura, agora está lançando o serviço de coleta de dízimo por meio de débito direto em conta-corrente. Soares também está lançando o cartão de crédito chamado de “Heaven Card”.

Veja a reportagem na Folha.com.