sexta-feira, 8 de junho de 2012

[Crítica] Capitão América: O Primeiro Vingador

Ficha Técnica

Título Original

Captain America: The First Avenger

Diretor Joe Johnston
País de Origem (Ano de Produção) Estados Unidos (2011)
Duração 2 horas e 4 minutos
Gênero Aventura
Do que se trata?

Durante a 2a. guerra mundial, o jovem e raquítico Steve Rogers (Chris Evans) quer se alistar de qualquer maneira, mas é recusado em todas as tentativas. Assim, para poder ir à guerra, aceita participar de uma experiência que visa criar supersoldados. Só que em vez de ir para a guerra, o exército  o utiliza para fazer propaganda e vender bônus de guerra, vestido com o famoso uniforme com as cores da bandeira dos Estado Unidos. Só que um plano nazista coloca Rogers no front, onde assume a alcunha de Capitão América e passa a lutar na guerra.

 
O que achei…

Olha, eu esperava bem mais. Sério! O filme é de um bom-mocismo que chega a irritar. É uma produção impecável e bem amarrada, a história de como Steve Rogers vira o Capitão América é ótima, mas, a partir do momento que o Capitão entra pra valer na guerra, só falta ele virar para a plateia e dizer "Meninos e meninas, obedeçam seus pais e nunca fumem nem bebam bebidas alcoólicas.".  Hugo Weaving, como o vilão Caveira Vermelha, até que tenta, mas a luta final entra os dois acaba sendo bem fraquinha. A impressão é que os roteiristas vão perdendo as idéias no meio do caminho, e olha que tem revistas e mais revistas em quadrinho do Capitão América para que eles nem precisem de inspiração. É só copiar e colar. Mesmo assim, acontece isso. Espero que depois do filme dos vingadores as coisas melhorem.

Razões para assistir!

- A história de como Rogers vira o Capitão América é bem interessante e acaba te prendendo.

- É um filme bem produzido e bem feito. Tecnicamente e visualmente é um show a parte.

Razões para NÃO assistir!
- O bom-mocismo de Rogers fica irritante do meio do filme para a frente.
- A luta final é bem fraquinha. Bom, culpa dos últimos filmes dos X-Men que deixaram tudo mais difícil  para os diretores atuais.
Cotação: Bom!

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