quarta-feira, 25 de julho de 2012

terça-feira, 17 de julho de 2012

O Justiceiro: Dirty Laundry

Recentemente a Marvel recuperou os direitos cinematográficos de dois de seus personagens: O Justiceiro e Blade.

Blade até que começou bem na telona – o primeiro filme é bem razoável – mas caiu em desgraça com duas continuações intragáveis. Já o Justiceiro só pagou mico no cinema – e não vou nem falar daquele estreado por Dolph Lundgren em 1989, procure por conta e risco. Em 2004 fizeram um filme do The Punisher pasteurizado e, depois, até que tentaram recuperar o personagem com o filme Punisher: War Zone, mas esse, apesar de bom, fracassou de modo retumbante nas bilheterias e afundou mais rápido que o Titanic. O problema é que o Justiceiro é um personagem violento. Com ele não tem conversa…Deu uma de babaca…morreu! Mas os estúdios tem essa mania de tentar encaixar os filmes em uma faixa etária que até bebes de colo possam assistir e dá no que dá!

Bom, enquanto a Marvel não ressuscita  nenhum dos dois personagens no cinema, um grupo resolveu fazer um curta – não oficial, é claro – mostrando como é que deve ser um filme do Justiceiro. O curta foi escrito por Chad St. John e foi dirigido por Phil Joanou. Traz no elenco Thomas Jane, voltando a pele de Frank Castle e ainda conta com a participação de Ron Perlman como o dono da loja de bebidas.

Só avisando: o curta é extremamente violento, assim como o personagem, mas é ótimo!

Qual a diferença entre justiça e punição?

Electric City–Tom Hanks ataca em animação

O Yahoo TV disponibilizou, legendado, a animação Electric City, criada por Tom Hanks. Electric City é uma animação de ficção cientifica que mostra um mundo pós-apocalíptico onde Electric City representa o último refúgio de paz e segurança para a humanidade. Entretanto, por trás dessa ordem aparente há um lugar cheio de violência e segredos! O Yahoo TV já disponibilizou os primeiros 10 episódios e mais 10 estão a caminho. Eu já assisti os primeiros e posso dizer que vale a pena conferir. Acesse o link de Electric City e veja o que há por baixo de toda a calmaria!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

NBGT

Muito utilizada pelo munda afora e em todas as formas de engenharia, ou não, notei que essa pratica tão comum não é normatizada: A gambiarra!

Segundo a Wikipédia, gambiarra significa:

No Brasil, o significado predominante seria "improvisação". Em Portugal, o significado predominante seria "extensão de luz". Entre outros significados, destacam-se "ramificação de luzes" (Ferreira, 1999), "ligação fraudulenta; gato" (Houaiss, 2001), "relação extraconjugal" (Navarro, 2004). O termo "gambiarra" costuma ser usado também como adjetivo, significando "precário", "feio", "tosco", "mal acabado". Inflexões modernas da palavra (gírias), no sentido de improvisação: Gambis; Gambi; Gambota.”

O problema é que, mesmo sendo uma pratica corriqueira, ela não está regulamentada. E no Brasil, que é um país muito organizado e onde tudo tem seu conselho fiscalizador para manter tudo de acordo com as normas, não pode deixar de ter uma normatização para a gambiarra. Afinal de contas é preciso determinar quanto tempo um prédio fica de pé, um motor funciona sem explodir, um carro anda sem se decompor, um eletrodoméstico funciona sem provocar um incêndio, etc.. Por isso eu proponho a criação da NBGT:

Norma

Brasileira de

Gambiarras

Técnicas

Essa nova proposta de normatização vem de encontro a padronizar os infinitos tipos de gambiarras possíveis, e assim “aumentar a segurança” dos praticantes da gambiarra. Segue alguns por exemplos iniciais:

Nesse caso, está óbvio que deveria ter sido utilizado silver tape, que é mais resistente e com um adesivo mais potente.

Neste caso, deveria ser padronizado o tipo pilha a ser utilizado na lanterna.

Aqui nota-se a importância de se determinar a quantidade de garrafas para fazer o elemento boiar.

domingo, 8 de julho de 2012

Mais da Educassão no Braziu!!

Capa de um trabalho entregue por um aluno de sexta série:

Orientado pelo professor, de que “CLASSES” estava escrito incorretamente, o camarada corrigiu a capa e entregou-a, cheio de orgulho:

Esse é o futuro da nação!