quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

G.I. Joe – A Origem de Cobra

  

  Título Original: G.I. Joe: The Rise of Cobra
Ano de Lançamento: 2009
    Nacionalidade: Estados Unidos
          Direção: Stephen Sommers
          Duração: 1 hora e 58 minutos

Resumo: Grupo de soldados bonzinhos, de uma organização mundial obscura, luta contra outro grupo de soldados mauzinhos, de uma organização ainda mais obscura.

   Crítica: G.I. Joe é cinema de ação. Cinema videogame. Daquele que não da tempo para você pensar, nem respirar. E esse é o grande atributo desse  filme. Ser puro entretenimento. A história é interessante e consegue prender a atenção pelas quase duas horas do filme. O maior defeito desse filme é o abuso dos efeitos especiais. A impressão que dá é que foram tantos, que não de tempo de acabar alguns deles. Preste atenção na perseguição nas ruas de Paris. Essa cena não foi gravada lá. Foi feita pela equipe de efeitos. O problema é que na maior parte das cenas dá para notar claramente isso. Imperdoável em uma produção tão cara. A maioria das cenas do filme Avatar foi feita assim e é praticamente impossível notar os efeitos. Sommers é um diretor com enorme potencial, mas parece se perder nessa roda-viva de efeitos especiais. O engraçado é que na cena em que um jato persegue alguns mísseis, e que foi, obviamente, feita da mesma maneira, ficou tão bem produzida que você vai achar que foi filmada de verdade – vai entender.

A história narra como os soldados Duke (Channing Tatum) e Ripcord (Marlon Wayans) entram para a organização G.I. Joe enfrentando um caricato e ganancioso produtor de armas, James McCullen (Christopher Eccleston, numa interpretação que é pura canastrice), e seu exército particular.

Muitas lutas, cenas de ação de tirar o fôlego, muitas explosões e efeitos especiais. Vale a ida na locadora, comprar uns sacos de pipoca para microondas e curtir esse filme como puro entretenimento. Ele não vai pedir nem que você pense um pouquinho, dando uma merecida folga para seu cérebro. Recomendo!

Motivos para Assistir

- A belíssima Siena Miller, como a Baronesa, e a lindíssima Rachel Nichols, como Scarlett.
- Ação, ação e mais ação. Não dá tempo nem de pensar em ir ao banheiro.
- A perseguição nas ruas de Paris, apesar de não ser tão bem feita, é de tirar o fôlego.
 

Motivos para Não Assistir

- Tem vários efeitos especiais mal acabados
- As interpretações são, digamos, bem caricata – é, eu sei, é um filme sobre uns bonecos, mas, poxa, não precisavam forçar tanto.
- Se filme de ação ininterrupta não faz seu gênero.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou? Odiou? Comente esse post