quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Desenhos da Década de 1980

A década de 80 foi uma época fantástica para os desenhos animados. Até parece que havia uma competição para ver quem fazia a abertura mais legal! Assim, para matar a saudade segue uma sequencia de vídeos com as aberturas de um monte desses desenhos, que fizeram a alegria da garotada que assistia o Xou da Xuxa, o Programa do Sérgio Malandro, da Mara, entre outros. Boa diversão!

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Galaxy Rangers

Quem foi criança na década de 1980 dificilmente não assistiu pelo menos um episódio dos Galaxy Rangers. Principalmente porque foi um dos primeiros desenhos a usar alguma coisa de computação gráfica, algo incrível para a época - lembre-se de que a Pixar ainda engatinhava e só viria a lançar sua primeira animação em 1995.

The Adventures of the Galaxy Rangers surgiu em 1986. Foi criada pela Robert Mandell and Gaylord Entertainment Company, mas, a animação ficou a cargo do Tokyo Movie Shinsha (TMS Entertainment). Apesar de fazer muito sucesso, Galaxy Rangers teve somente 65 episódios e uma única temporada. Ao que parece, seu custo de produção era muito alto, o que abreviou a vida da produção. Por aqui era uma das principais atrações do Xou da Xuxa.

Para saber mais acesso InfanTV e o site oficial dos Galaxy Rangers.

Para você matar a saudade deixo três vídeos:

Abertura do Desenho com som original

 

Abertura desenho, dublada

E, finalmente, para você curtir a música tema do desenho, com legendas!

Vídeo da música tema dos Galaxy Rangers.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ronaldo, O Fenômeno

”Eu sempre quis ter corpo de atleta... agora, graças ao Ronaldo, eu tenho!”

Enviado pelo meu amigo JCassio.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Os filmes mais rentáveis da história

Um filme pode ter uma grande bilheteria, mas, e o lucro. Quanto foi ganho em relação ao que se investiu? O portal da revista Exame fez as contas e, no link abaixo, você fica sabendo:

http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/15-filmes-mais-rentaveis-todos-tempos-595970.html?v=0#show

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A Origem

  Título Original: Inception

Ano de Lançamento: 2010

    Nacionalidade: Estados Unidos

          Direção: Christopher Nolan

          Duração: 2 horas e 28 minutos

Resumo: Especialista em roubo de informações diretamente da mente das pessoas, entra numa missão suicida para inserir uma informação na mente de um ricaço, para  se livrar uma acusação de assassinato.

Crítica: Christopher Nolan está em uma fase criativa fantástica. Após fazer o memorável Batman – Cavaleiro das Trevas, ele nos brinda com um dos melhores filmes de ficção já feitos.

O filme conta a história de Cobb (Leonardo DiCaprio), especialista em extrair informações da mente das pessoas. Após um serviço fracassado, Cobb e sua equipe são contratados pelo seu ultimo alvo para inserir uma ideia na cabeça de um ricaço. O problema é que inserir uma ideia não é algo tão simples e a coisa toda vira uma corrida alucinada enquanto eles mergulham cada vez mais fundo na mente da pessoa. O filme é rápido, não se preocupa em ficar explicando a tecnologia usada e vai direto ao ponto. Por isso, se você der uma saidinha da sala para comprar mais pipoca, pronto, já vai ficar difícil saber o que está acontecendo. Além da história alucinada, o visual do filme é um show a parte. Por isso, recomendo que você o assista no cinema ou, pelo menos, em uma TV de 32 polegadas, no mínimo. E preste muita atenção, senão você não conseguira distinguir o que é sonho e realidade.

Razões para Assistir

- A história do filme é de dar um nó na cabeça.

- O visual do filme é um show a parte.

- Ótimos atores, muito bem dirigidos e em ótimas atuações.

- Se você gosta de boa ficção, então não pode perder.

Razões para NÃO Assistir

- Se você é daqueles que demora para entender até um filme da Disney, então esse filme não é para você. A coisa toda é meio no jeito de Matrix em que, em determinado momento, você fica na duvida do que é real e do que não é.

Viver ou juntar dinheiro ?

Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez.  
Abre aspas. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida. Fecha aspas.

(Emprego de A a Z, Max Gehringer)

Joãozinho cresceu...

Joãozinho não só cresceu como se tornou um rapaz muito fino !!!!
Na aula de Relações Humanas da firma,  pergunta a professora aos alunos:
- Alfredo, se você estivesse jantando com uma mulher, e daí você sentisse vontade de ir ao toalete, como diria?
- Eu diria "espera um segundo, vou urinar"
- Que horror, Alfredo!!!! Isso seria muito grosseiro e de má educação!


- Vamos ver.... Marcelo e você, o que diria?
- Eu diria " Desculpa, tenho de ir ao banheiro, mas volto já"

- Está bem melhor, mas é um tanto desagradável mencionar a palavra " banheiro" quando se está jantando!
- E você Joãozinho? o que diria?
- Eu diria " Querida, peço que me desculpe... Tenho de ausentar-me um momento. Vou dar um aperto de mão a um amigo íntimo, que espero poder apresentar a você depois do jantar."

Palavrões Também São Importantes

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes  e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia. Sem que isso signifique a “vulgarização” do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.

“Pra caralho”, por exemplo. Qual expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade do que “pra caralho”? “Pra caralho” tende ao infinito, quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?

No gênero do “pra caralho”, mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso “nem fodendo!”. O “não, não e não!” e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade “não, absolutamente não!” o substituem. O “nem fodendo” é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranquila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo “Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!”. O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Caetano Veloso.

Por sua vez, o “porra nenhuma!” atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um “é PhD porra nenhuma!”, ou “ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!”. O “porra nenhuma”, como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.

Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um “puta-que-pariu!”, ou seu correlato “puta-que-o-pariu!”, falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba… Diante de uma notícia irritante qualquer um “puta-que-o-pariu!” dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso “vai tomar no cu!”? E sua maravilhosa e reforçadora derivação “vai tomar no meio do seu cu!”. Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: “Chega! Vai tomar no meio do seu cu!”. Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia ŕ rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: “Fodeu!”. E sua derivação mais avassaladora ainda: “Fodeu de vez!”. Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? “Fodeu de vez!”.

Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional ŕ quantidade de “foda-se!” que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do “foda-se!”? O “foda-se!” aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. “Não quer sair comigo? Então foda-se!”. “Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!”. O direito ao “foda-se!” deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Liberdade, igualdade, fraternidade e FODA-SE!

Texto recebido por e-mail, autor:  Luís Fernando Veríssimo

Livros de papel estão com os dias contados?

Para consultor, que atua no mercado editorial há 40 anos, substituição de obras impressas por ebooks é caminho sem volta

Célio Yano, de EXAME.com

16/08/2010 | 16:06

ok_kindleSão Paulo - O futuro dos livros impressos é uma discussão polêmica. De um lado, há pesquisadores que acreditam que o crescimento das vendas de livros digitais não implica necessariamente no fim das obras em papel, e que ambos os formatos podem coexistir. Outro grupo, mais radical, prevê que as bibliotecas impressas, consolidadas ao longo de séculos, devem se tornar meros cenários históricos, e que todo o conteúdo disponível será transposto para as plataformas digitais.

Mike Shatzkin, especialista em toda a cadeia produtiva dos livros nos Estados Unidos e fundador da consultoria The Idea Logical Company, de Nova York, pertence ao segundo grupo. Para ele, a substituição dos livros pelos e-readers é um caminho sem volta e que tem prazo para acontecer. Em no máximo 30 anos, uma criança ao ver um livro de papel estranhará e perguntará "o que é aquilo, mamãe?", garante o consultor. Tudo isso refletirá no trabalho de editoras, livrarias e de escritores. E estimulará a leitura, segundo ele.

Shatzkin visitou o Brasil pela primeira vez para participar do Fórum Internacional do Livro Digital, que precedeu a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Ele conversou com o site EXAME no saguão do hotel em que se hospedou, entre uma leitura e outra que faz em seu iPhone.

EXAME - Qual a sua experiência com a indústria editorial?

Shatzkin - Sou filho de um editor de livros. Meu pai trabalhou em grandes editoras norte-americanas, mas também tinha um passado ligado à tecnologia, à indústria de impressoras, e esteve envolvido com o Projeto Manhattan, dessa forma lidava com o trabalho de editoração com uma abordagem científica. Aprendi sobre editoração com ele e também conheci muita gente que aprendeu com ele. Em algum nível cheguei a conhecer os maiores nomes do setor editorial dos Estados Unidos. No fim dos anos 1970 comecei meu negócio próprio, como consultor, nos primeiros anos mais ligado à área de distribuição. Passei a estudar tecnologia nos anos 1990. Desde então, dedico parte do meu tempo para estudar o futuro da editoração. É um grande estudo que faço nos último 20 anos.
EXAME - Os livros digitais substituirão os livros de papel?

Shatzkin - Em algum momento, com certeza. Certamente haverá um momento em que a tela evoluirá para um ponto em que os livros de papel não serão mais necessários. Se você quer a textura de um papel, ela terá, se quiser usar uma caneta para fazer anotações, isso será possível. A tecnologia das telas vai avançando, e o papel vai ficando para trás, de uma forma irreversível. Então, a pergunta não é "se", mas "quando" e "de que forma" as coisas vão acontecer. Mas é uma via de mão única.

EXAME - Quantos anos você acha que serão necessários para essa mudança ocorrer?

Shatzkin - O dia em que uma criança verá uma pessoa lendo um livro de papel e perguntará "o que é aquilo, mamãe?", creio que podemos falar em 20 ou 30 anos. Mas se você perguntar "quando o livro impresso se tornará um objeto fora do comum, exótico, peculiar?" - e não estou dizendo "peculiar" no sentido de algo ruim, negativo, mas apenas, de alguma forma, excêntrico. Aí eu penso que esse dia não está tão longe assim. Podemos pensar em algo entre 10 ou 15 anos.

EXAME - E como a indústria editorial passará por essa mudança na plataforma de leitura?

Shatzkin - Se tornará algo totalmente irreconhecível, justamente como os livros. A indústria editorial é um conjunto de muitos modelos de negócios diferentes. Como uma editora de livros didáticos transforma seu capital em lucro é totalmente diferente de como uma editora de best-sellers faz isso. Os riscos são diferentes, os preços são diferentes, o mercado, tudo é diferente. Vamos pensar então apenas nas editoras de livros voltados ao leitor comum. Essa indústria virará completamente de cabeça para baixo. O que esse tipo de editora faz hoje? Ela pega o conteúdo, imprime e coloca nas prateleiras, onde os leitores encontram os livros para comprar. É o serviço que ela oferece, dando assistência para os autores. Mas se não houver prateleiras, como será? Como as editoras conseguirão encontrar valor? São perguntas complicadas, que não têm respostas automáticas.

EXAME - E no caso das livrarias, elas também terão de mudar completamente, certo?

Shatzkin - A forma de se pensar sobre isso é ir a uma livraria e ver o espaço destinado aos livros. Nos Estados Unidos, já atingimos um pico, um ponto máximo na quantidade de prateleiras para vendas de livros. Não tenho dados que mostrem isso, é afirmação baseada na observação, mas creio que em algum momento entre 2002 e 2006 chegamos a esse ponto. As lojas pequenas passaram a fechar, as grandes redes passaram a destinar menos espaço para os livros e colocar outros produtos nas prateleiras, como brinquedos e jogos. A forma como o mercado tenta atingir o consumidor mostra essa ascensão dos livros digitais. Não sei quando foi ou será esse ponto aqui no Brasil, já que a situação é completamente diferente. Se vocês ainda não chegaram nesse ponto, não deverá levar mais do que um ano para que isso certamente aconteça. E certamente irá acontecer, porque a venda online irá crescer, e o mercado de ebooks irá crescer, não há dúvidas quanto a isso. Tudo isso de alguma forma vai substituir as vendas que tomam espaço nas lojas, e as prateleiras de livros vão sumir.
Alguém pode questionar essa conjectura, mas eu não consigo ver como.

EXAME - Aqui no Brasil há muito poucos livros digitais publicados. As livrarias online falam em menos de dois mil até agora. Você acha que aspectos culturais podem fazer com que os ebooks se consolidem em alguns países e em outros não?

Shatzkin - É surpreendente para mim saber que o Brasil tem apenas essa quantidade, porque o Brasil é um país com uma diversidade cultural maior que os Estados Unidos. Mas a forma que os ebooks são aceitos é muito diferente em cada canto do mundo. Os japoneses, por uma série de razões, leem muito mais em smartphones. Isso tem a ver com cultura, com o modo como estão organizadas as operadoras de telefonia, tem a ver com o idioma e como os textos são exibido na tela, uma série de motivos. Mas mudar do papel para um dispositivo que se possa levar para qualquer lugar porque é mais conveniente certamente é uma razão universal. Não consigo acreditar que qualquer pessoa na Terra se puder fazer a mesma coisa sem ter de carregar peso extra e gastando menos dinheiro - porque o livro de papel sempre custará mais - irá rejeitar os livros digitais.

EXAME - Os escritores terão que mudar a forma como os livros são escritos?

Shatzkin - De um lado, hoje, neste momento, há um negócio bastante substancial de ebooks, que é exatamente igual ao de livros impressos - exceto pelo tamanho da página e das letras que podem ser alterados, e links que podem ser feitos entre o índice e os capítulos. O conteúdo é exatamente o mesmo e poderia estar no papel ou na tela. Esse tipo de livro, daqui dez anos permitirá algumas inovações, como abrir o dicionário quando você não souber o significado de uma palavra ou mostrar um mapa quando você tocar no nome de uma rua.
Separadamente há um outro tipo de livro, que dá uma experiência totalmente nova. Eu posso mexer nas imagens, posso, em algum ponto, escolher o destino da história, há muitas coisas que posso fazer. Já há muitas pessoas fazendo coisas nesse sentido. Conheço um escritor que está escrevendo a história de um casal, um homem de Londres e uma mulher de Nova York que se conversam por Skype. E a conversa no Skype pode ser ouvida e faz parte do conteúdo do livro. Não sei qual modelo será economicamente mais bem sucedido. As pessoas ainda irão testar possibilidades, ver o que acontece e esse processo durará muitos anos. Mas todos esses recursos agora são possíveis.

EXAME - O uso de e-readers pode estimular as vendas de livros e a leitura?

Shatzkin - Sim, haverá mais consumo. A cadeia produtiva do livro não ganhará mais dinheiro, mas haverá mais consumo. Se você perguntar para qualquer pessoa que tem um e-reader, ela irá dizer que lê mais do que antes de ter o dispositivo. Um dos motivos é que ela carrega o livro com ela o tempo todo. Eu tenho dezenas, centenas de livros comigo o tempo todo, e posso abrir qualquer um deles a qualquer hora, esperando no lobby de um hotel, por exemplo. Com certeza isso me faz ler mais.

EXAME - Algumas pessoas dizem que ler um texto em um e-reader não é a mesma coisa que ler um livro físico. Você acha que isso pode ser um entrave para a popularização desses equipamentos?

Shatzkin - Há empresas de tecnologia e cientistas trabalhando em novos e-readers 24 horas por dia, buscando dispositivos melhores o tempo todo. Vários equipamentos novos são lançados todos os meses. Então as perguntas que devemos fazer são"quando essas melhorias vêm?" e "que aspecto deverá ser consertado antes?". Mas não tenho dúvidas de que as características consideradas negativas nos leitores digitais estão na lista de prioridades de todo mundo que trabalha com isso.

EXAME - Você ainda lê livros em papel?

Shatzkin - Não, já não os leio há três anos. Nos sete anos anteriores a esses, eu li quatro livros digitais para cada impresso. E há uma razão para eu não ter abandonado os livros de papel antes. Em 2005, eu lia livros em um Palm Pilot, mas muita coisa que eu queria não estava disponível para meu equipamento. Hoje não há mais esse problema, então não preciso mais de livros impressos.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O Poder do Crachá

Um Policial Federal vai a uma fazenda e diz ao dono, um velho fazendeiro:
"Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!"
O fazendeiro diz: "Ok, mas não vá naquele campo ali." E aponta para uma certa área.
O policial,  puto da vida , diz indignado: " O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?" e tira do bolso  um crachá mostrando ao fazendeiro: "Este crachá me dá a  autoridade de ir onde quero....e entrar em qualquer  propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta.  Está claro?  me fiz entender?”
O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o policial federal correndo  para salvar sua  própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.
A cada passo o touro vai chegando mais perto do policial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um  lugar seguro. O policial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as  forças de seus pulmões:
"Seu Crachá,  mostra o seu CRACHÁ."

Ainda bem que eu não trabalho nesse lugar!

Por que? Dá uma olhada na imagem.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Outro Lado Do Mundo

KT Tuntall é uma cantora britânica – nasceu na Escócia – e também compõe e toca vários instrumentos. Other Side of The World é uma de suas músicas mais bonitas. Na sequência deixo tradução dessa bela música. Para ver a letra em inglês, clique AQUI.

Outro Lado Do Mundo

Sobre o oceano e muito distante
Ela está esperando como um iceberg
Esperando para mudar
Mas ela é fria por dentro
Ela quer ser como a água

Todos os músculos endurecem em sua face
Enterra a alma dela em um abraço
Eles são a mesma coisa
Exatamente como a água

O fogo diminui
A maior parte de todos os dias
Está cheia de desculpas esfarrapadas
Mas é duro dizer
Eu gostaria que fosse simples
Mas nós desistimos facilmente
Você está próximo o bastante para ver que
Você está do outro lado do mundo para mim

Lá vem a luz do pânico
Segurando com dedos e sentimentos parecidos
Mas chegou a hora
de seguir em frente

O fogo diminui
A maior parte de todos os dias
Está cheia de desculpas esfarrapadas
Mas é duro dizer
Eu gostaria que fosse simples
Mas nós desistimos facilmente
Você está próximo o bastante para ver que
Você está do outro lado do mundo

Você pode me ajudar?
Você pode me deixar ir ?
E você ainda consegue me amar
Quando você não consegue me enxergar mais?

O fogo diminui
A maior parte de todos os dias
Está cheia de desculpas esfarrapadas
Mas é duro dizer
Eu gostaria que fosse simples
Mas nós desistimos facilmente
Você está próximo o bastante para ver que
Você está do outro lado do mundo

Oh, do outro lado do mundo
Você está do outro lado do mundo pra mim

Música tema filme Stardust

Se você ainda não viu o filme Stardust, não sabe o que está perdendo. De qualquer forma fica um vídeo da música tema, criado por uma fã,  para vocês apreciarem.

Música tema do filme Stardust.